segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Filmes do Mês: Setembro e Outubro 2013

São atualizados no decorrer do mês. 

24L-"Indomável Sonhadora" de Benh Zeitlin EUA 2012 (1)
23L-"O impossível" de Juan Antonio Bayona 2011 EUA (4)
22L-"Os amantes passageiros" de Pedro Almodóvar 2013 ESP (3)
21C-"Gravidade" de Alfonso Cuarón 2013 (3)**
20T-"Os agentes do destino" de George Nolfi 2010 EUA (2)
19T-"Magic Mike" de Steven Soderbergh 2012 EUA (3)
18T-"As palavras" de Brian Klugman, Lee Sternthal 2012 EUA (3)
17T-"Recém-formada" de Vicky Jenson 2012 EUA (2)
16T-"11 Homens e um segredo" de Steven Soderbergh 2001 EUA (4)*
15T-"12 homens e outro segredo" de Steven Soderbergh 2004 EUA  (4)*
14T-"13 homens e um novo segredo"  de Steven Soderbergh 2007 EUA (4)*
13T-"Virgens inquietos" de Jason Lapeyre 2012 EUA (2)
12T-"A cidade das crianças" de Nicolas Bary 2008 FRA (4)
11T-"Dredd" de Pete Travis 2012 EUA (1)
10A-"Amor por contrato" de Derrick Borte 2009 EUA (4)*
09C-"Mamute" de Benoît Delépine, Gustave de Kervern 2010 FRA (1)
08T-"O pacto" de Roger Donaldson 2011 EUA (2)
07C-"Elysium" de Neill Blomkamp 2013 EUA (2)
06T-"Intocáveis" de Eric Toledano, Olivier Nakache 2012 FRA (5)*
05T-"Kickass - Quebrando tudo" de Matthew Vaughn 2010 EUA (3)*
04T- "A condenação" de Tony Goldwyn 2011 EUA (3)*
03C-"O casamento do ano" de Justin Zackham 2012 EUA (0)
02C-"Os estagiários" de Shawn Levy 2013 EUA (3)
01T-"Jane Eyre" de Cary Fukunaga 2011 EUA (2)

*Filmes Revistos
**Clube do Professor

***Curta no Intervalo

Organização: Ordem crescente - em números.
Nome do filme + diretor + ano + país

Códigos: X (internet), B (baixado), C (cinema), D (dvd acervo pessoal), L (locadora), T (tv), M (mostra), A (aula)

Notas:
(0) dispensável - Odiei.
(1) ruim ou fraco - Não gostei.
(2) razoável - Gostei, mas nada demais.
(3) bom - técnica ou emocionalmente - Gostei, valeu a pena.
(4) muito bom - rolou um punctum - Gostei, imperdível.
(5) excelente - marcou minha vida - AMEI!
(P) prazer culpado (tecnicamente ruim, mas eu curto)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Filmes do mês: Agosto 2013

São atualizados no decorrer do mês. 

16T-"Homens de preto" de Barry Sonnenfeld 1997 EUA (3)*
15T-"Anna Karenina" de Joe Wright 2012 EUA (4)
14T-"Terapia de risco" de Steven Soderbergh 2013 EUA (2)
13T-"Beleza Americana" de Sam Mendes 1999 EUA (4)*
12T-"Isto não é um Filme" de Gilberto Scarpa 2008 SC-BRASIL (3)
11M-"Armando Carreirão, Memórias em Movimento" de Marcia Paraiso 2009 SC-BRASIL (3)***
10T-"O quarto do pânico" de David Fincher 2002 EUA (4)*
09D-"A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese 2012 (5)*
08C-"Bling ring: a gangue de Hollywood" de Sofia Coppola 2013 EUA (3)
07D-"Psicose" de Alfred Hitchcock 1960 EUA (4)
06A-"Qual queijo você quer?" de Cintia Bittar 2012 SC-BRASIL (3)*
05T-"O voo" de Robert Zemeckis 2012 EUA (3)
04T-"Para sempre" de Michael Sucsy 2012 EUA (2)
03T-"O ditador" de Larry Charles EUA  2012 (2)
02T-"500 dias com ela" de Marc Webb EUA 2009 (4)*
01L-"Por uma vida melhor" de Sam Mendes EUA 2010 (3)

*Filmes Revistos
**Clube do Professor

***Curta no Intervalo

Organização: Ordem crescente - em números.
Nome do filme + diretor + ano + país

Códigos: X (internet), B (baixado), C (cinema), D (dvd acervo pessoal), L (locadora), T (tv), M (mostra), A (aula)

Notas:
(0) dispensável
(1) ruim ou fraco
(2) razoável
(3) bom - técnica ou emocionalmente
(4) muito bom - rolou um punctum
(5) excelente - marcou minha vida
(P) prazer culpado (tecnicamente ruim, mas adorei)

quarta-feira, 31 de julho de 2013

"O substituto" de Tony Kaye 2012


 
Henry Barthes (Adrian Brody)  é um (eterno) professor substituto de escolas públicas (EUA) que (aparentemente) prefere não se apegar aos alunos (nem a ninguém). Algo ruim que aconteceu no passado contribuiu para que ele tivesse a empatia necessária para se relacionar com seus alunos "problemáticos", ao mesmo tempo que o tornou alguém solitário e desanimado com a vida.
 
Oriundo de um lar "desestruturado", apresentado de forma fragmentada por um avô doente e uma mãe viciada e suicida, Barthes (sobrenome curioso, não?!) parece compreender cada jovem alma perturbada e com poucas palavras é capaz de confortar e conquistar o outro. É um 'pai', um psicólogo, um amigo, um 'substituto' de tudo isso, como todo "bom" professor acaba sendo na vida de algumas crianças e jovens. É também responsável pela formação de cada pequeno ser "incompleto" que cruza o seu caminho, e isso é um enorme fardo, quando seus atos contribuem para finais infelizes. Afinal, nem sempre dizer que tudo 'vai ficar bem' é a solução para os mais profundos dramas de uma alma perturbada. E Barthes desabafa "mas ia ficar tudo bem", quando uma de suas alunas, vítimas de bullyng na escola e em casa, comete suicídio.
 
Na sequência final do filme, Barthes pergunta quem já sentiu um peso grande, como se a vida estivesse nos sufocando. Todos os adolescentes da sala de aula levantam a mão e ele também. Então ele diz que Edgar Allan Poe também sentia isso há 100 anos e escreveu um conto chamado "A queda da casa de Usher". Ele diz que o conto não era sobre a casa, mas sobre um estado de espírito.

Esta relação que ele estabelece da obra de um conhecido autor com a vida cotidiana dos alunos, a partir das próprias experiências, é uma estratégia fundamental na prática em sala de aula. É ultrapassar as barreiras do conteúdo curricular e fazer pensar sobre a própria vida.


Este filme não é sobre um professor substituto, mas sobre o estado de espírito (atual?) de todos os professores e profissionais envolvidos com a Educação das novas gerações. É um misto de desânimo e esperança.
 
Em determinado trecho, ele desabafa com seus alunos (temporários) que ir para escola e aprender sobre as coisas é a única chance que temos de não nos tornarmos reféns de quem domina o processo da comunicação. É ser capaz de avaliar o que consumimos, criticar e recusar aquilo que não concordamos. Estaria aí talvez uma reflexão da grande importância da Educação, de tornar os indivíduos emancipados, ou segundo Hannah Arendt, capazes de viver sem depender dos cuidados de outrem. Agir e pensar por 'si próprios', ou pelo menos ter acesso a ferramentas e oportunidades que possibilitem esse pensar e agir.
 
Diariamente vemos jovens desperdiçarem o tempo vivido e passado na escola, por considerarem inútil ou desinteressante. E somente quando tiverem maturidade para avaliar, é que verão que desperdiçaram esse tempo lamentando ao invés de torná-lo mais produtivo. Ao mesmo tempo isso reflete que, nós professores e educadores, estamos falhando em nossa função, quando diante de inúmeras abordagens, percebemos que nenhuma delas funciona. Tentar outra ou desistir?!!

É preciso reinventar a escola ou ela irá implodir! (se já não implodiu).
 
Lembro na minha primeira semana de aula, empolgada com o novo desafio de lecionar, de ouvir outra professora dizer "Aproveita, que essa paixão vai passar!". Eu não compreendia como aquele sentimento poderia passar e  compreendia ainda menos, porque alguém que perdeu essa paixão, continuaria no ofício de professora.
 
Já faz 6 anos que ouvi essa frase e ainda não perdi a paixão, mas confesso que estou no caminho. Já vivo o misto inconstante de desanimar e ter esperança ao mesmo tempo. Com o passar dos anos, você entende que a experiência de professora não vai te ajudar a solucionar os problemas, porque a cada ano, em cada turma, em cada dia, um novo desafio irá se apresentar e você terá que aprender a lidar com ele. A pergunta que sempre me faço é: eu quero isso pra mim? Enquanto eu for professora, a resposta será sim.
 
O que é ser um bom professor? É ter empatia e ser capaz de ouvir os alunos, quando seus pais poderiam e deveriam cumprir esse papel? Henry Barthes diz que deveria haver um teste 'vocacional' para saber quem poderia ter filho. Deveria haver uma seleção, pois nem todos estão preparados para esta 'vocação'. Colocar um filho no mundo é assumir uma responsabilidade eterna e diária, mas parece que muitas pessoas não cumprem esse papel. E isso se reflete em escolas vazias nas reuniões de pais, que deveriam fazer parte de sua rotina. Discutir sobre a educação dos filhos, num espaço que frequentam em boa parte da vida. Mas não há tempo. Não é uma prioridade. "Que a escola resolva o que 'eu' não posso resolver!"

Esta cada vez mais difícil lidar com as dificuldades de ser professor. De entrar numa sala de aula todos os dias e não desanimar com o descaso dos jovens, dos pais, dos governos com este profissional que precisa sozinho "conquistar", ou na pior das hipóteses, "dominar" uma turma de 20, 30, 40, ou 100 alunos.
 
Mas em Barthes, como em todo professor, também há esperança. Quando ele acolhe uma jovem prostituta, oferecendo a chance de mudar sua trajetória, ele oferece perspectiva. E muitos alunos, com muita raiva de si e do mundo, só precisam dessa chance, dessa oportunidade que pode mudar suas vidas para sempre.
 
Quando me dou conta que tenho essa oportunidade nas mãos, de realmente ajudar alguém, percebo que não há valor que compense essa missão. Que isso preenche minha vida de motivos para continuar sendo professora. É um sentimento paradoxal, querer e não querer, ser e não ser. Talvez fazer bem para o outro é também fazer mal a si mesmo. Terei a coragem necessária?!
 
Manter-se passageiro enquanto professor, ou substituto, talvez seja a melhor oportunidade para manter-se apaixonado. Para não desanimar e continuar tentando, mesmo quando tudo parece desabar neste ofício. Manter-se fresco e novo na experiência de lecionar. Conhecendo novos alunos e novos colegas. Conhecendo novas escolas ou escolas que se reinventam a cada dia, para cada aluno e professor.
 
Talvez para Barthes, ser um bom professor é viver o desapego. É estar ali somente o necessário para oferecer perspectivas e depois recomeçar num novo lugar. Não se acomodar ou deixar que a paixão se desgaste, porque se ninguém mais quiser cumprir esse papel, o que será de todos nós?!! 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

"Amour" de Michael Haneke 2012

 
Não é todo dia que assisto um filme que eu gosto muito, mas é ainda mais raro assistir um filme que eu deteste a ponto de querer falar sobre ele. Este filme me inquietou e perturbou, justamente porque não me chocou, mas revelou uma parte recente da minha vida que eu não escolhi viver. Eu aprendi a lidar com essa experiência, mas eu cumpro um papel secundário e meu sofrimento não se compara ao de quem se tornou protagonista.
 
Eu me identifiquei tanto, que percebi que talvez nós só gostamos (ou toleramos) de nos identificar com a fantasia da dor, mas jamais com a própria realidade, que é tão dolorosa. É um não querer ver a verdade 'nua e crua'. É um desejar fugir e não encarar nossos piores medos e 'fantasmas'.
 
Percebo que é o fato de eu não gostar desse filme, que o torna brilhante em sua proposta.
Ele revela o quão entediante e desgastante é cuidar de um paciente que sofreu avc. A sensação de impotência, o não reconhecimento do ser amado, a impaciência que nos consome e o monstro que podemos nos revelar.
 
Haneke fez um filme sobre uma mulher idosa que sofre um avc, e como esse acontecimento destrói e desgasta qualquer indício de amor entre o casal protagonista.
 
Não é um filme sobre o amor, mas sobre o desgaste dele e de todas as pessoas que vivenciam os momentos de sofrimento de quem definha numa cama e regride em seu desenvolvimento. É o "Benjamin Button" que ninguém deseja viver ou conviver.  É o voltar a ser uma criança na velhice, totalmente dependente e despreparado para tamanha experiência. Como cuidar e voltar a ser, mesmo sem querer, uma criança de mais de 80 anos, que não se desenvolve e regride a cada conquista?
 
Vivenciar a experiência do avc, é morrer e matar aos poucos o laço afetivo que une casais, famílias e amigos. É uma experiência que ninguém deseja, ousa fantasiar sobre ela e lamenta quem sofre.
 
Mas quando se vive e convive com esta experiência, é possível descobrir muito mais sobre si mesmo do que se imagina. Descobrir uma força que não se imaginava ter, sentir-se mais próximo daquele novo ser, e sentir saudade de uma pessoa que não existe mais. É possível sim encontrar beleza, mesmo na dor, mas esta não parece ter sido a intenção de Haneke. Ele preferiu nos revelar o que há de pior.
 
É doloroso lidar com vítimas de avc, mas também desafiador. E cada um exerce um papel diante desta condição cruel. Há os que assumem o papel de cuidadores, por obrigação afetiva (ou não), como Georges (Jean-Louis Trintignant), que conforme definha sua esposa doente, definha também seu amor por ela e por si mesmo. Há o papel de quem lamenta, mas prefere fugir ou agir como visita, como Eva (Isabelle Huppert), filha do casal, residente no exterior, que não sabe lidar com a situação, mas também não se envolve o suficiente para ajudar. Apenas lamenta, discorda do pai e se desgasta de preocupação, ao ponto em que ele mesmo diz algo do tipo "a sua preocupação não me é útil, então não me faça perder meu tempo, que eu tenho minhas próprias ocupações."
 
E há o papel da vítima, como Anne (Emmanuelle Riva), que sofre com sua condição, torna-se impertinente e desconta sua raiva naqueles que ama. Deseja a morte, mas não significa realmente um querer. É um ato de desespero e sofrimento. É a morte do amor próprio, tão necessário para suportar a vergonha, humilhação, dependência e fragilidade de se tornar tão incapaz. Sem ele, parece que nada mais resta.
 
Haneke foi irônico ao intitular este filme de "Amour", mas poderia haver outro título melhor?!
 
Este filme é sobre o amor que nos faz cuidar do ser amado, mesmo que isso nos mate aos poucos. Mesmo que isso revele o nosso lado mais 'monstruoso' e (talvez) também o mais 'gentil'. É sobre o amor que sentimos e não desejamos perder, então nos afastamos ou nos deixamos ser afastados, para não permitir que esse amor seja destruído. O amor apegado às lembranças. É também sobre o amor que sentimos por nós mesmos, que se esvai quando perdemos nossa capacidade de nos emancipar (ou nos mantermos emancipados). Um amor que se esvai ao nos tornarmos incapazes de nos comunicar, locomover, expressar e simplesmente sobreviver, condenados a um corpo e mente inúteis, prisões de nós mesmos, da qual jamais poderemos escapar.
 
E reforço, quem nasceu nessa prisão, jamais se emancipou e não poderia lamentar o fato, pois jamais vivenciou a 'liberdade'. Mas viver 'livre' e ser aprisionado 'em si mesmo', parece ser a pior das prisões.
 
É um filme triste e estranho, talvez por ser realista demais. Cruel e duro como a vida pode ser. E ao decidirmos dedicar cerca de 2 horas das nossas vidas para ver uma história tão triste, quanto nossa vida pode ser, eu acho que preferi não gostar. Eu realmente não gostei. 
 

terça-feira, 2 de julho de 2013

Top 10 - Porta dos fundos - Um fenômeno!

Confira aqui os meus vídeos favoritos do Canal Porta dos Fundos, que está revolucionando o mundo virtual com seu humor e livre acesso!
 
Tudo começou quando eu ouvi falar do famoso vídeo do Spoleto:

 
Comer rápido é cada vez mais comum. E ser mal atendido também! Essa situação do nosso cotidiano foi satirizada pela equipe Porta dos Fundos e foi surpreendentemente bem recebida pela Spoleto, que reverteu a situação e incorporou o tom humorado (Spoleto - Parte 2) deste vídeo à publicidade da empresa. "Tem palmito?"

Cancelamento da linha:

 
Quem nunca precisou dos serviços de um operador de telemarketing?!! E quem nunca perdeu a paciência e teve que ser grosseiro, que atire a primeira pedra!! "Claro! Eu espero!"

Bíblia combina com humor, não?!
 
E se os 10 mandamentos..."
 
Ah! Moisés!"
 
 
Com quem será?

A segunda música mais cantada depois do Parabéns!! E "Ninguém vai cortar o bolo?!
 
 
 
Previsão do tempo - A mais pura verdade!
 
 
Terminando o namoro com música (ou não!)
 
 
Para 'parar' um casamento, o motivo tem que ser muito bom!


Entrevista de emprego e seus respectivos "malabarismos"!


Gostou do presente amiga?!!!

 
Sobre a mesa!
Eu não sei bem porque gosto, mas gosto!
Acho que é por ser sem 'pudores'!
 
 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Filmes do mês: Maio, Junho e Julho 2013

São atualizados no decorrer do mês.  

31L-"O substituto" de Tony Kaye EUA (5)
30T-"Paranorman" de Chris Butler 2012 EUA (3)
29L-"Amour" de Michael Heneke 2012 FRA (4)
28L-"Paris - Manhattan" de Sophie Lellouche 2012 FRA (2)
27L-"O resgate" de Julien Leclercq 2010 FRA (2)
26D-"Tempos modernos" de Charles Chaplin 1939 EUA (4)*
25T-"Anjos da lei" de Chris Miller, Phil Lord  2012 EUA(1)
24T-"O passado" de Hector Babenco 2007 ARGENTINA (3)
23C-"Guerra Mundial Z" de Marc Forster 2013 EUA (1)
22T-"CQ" de Roman Coppola 2001 FRA (2)
21T-"O mundo de Leland" de Matthew Ryan Hoge 2003 EUA (2)
20D-"Por trás das câmeras" de Christopher Guest 2006 EUA (2)
19C-"Se beber, não case 3" de Todd Phillips 2013 EUA (0)
18T-"Missão Madrinha de Casamento" Paul Feig 2011 EUA (2)
17M-"Cores" de Francisco Garcia 2013 BRASIL FAM (3)
16M-"Sal" de Diego Rougier 2012 ARGENTINA FAM (3)
15M-"Dossiê Jango" de Paulo Henrique Fontenelle 2012 BRASIL (3)
14C-"Carlota Joaquina - a princesa do Brasil" de Laís Bodanzky 1995 BRA (2)*
13D-"A invenção de Hugo Cabret" de Martin Scorsese 2012 EUA (5)*
12C-"Faroeste Caboclo" de René Sampaio 2013 BRASIL (2)
11C-"O grande gatsby" de Baz Luhrmann 2013 EUA (2)**
10T-"O homem do futuro" de Claudio Torres 2011 BRASIL (1)
09T-"O que esperar quando você está esperando?" de Kirk Jones 2012 EUA (3)*
08T-"Os nerds de férias" de Joe Roth 1987 EUA (3)*
07T-"Confiar" de David Schwimmer 2010 EUA (4)
06C-"Somos tão jovens" de Antonio Carlos Fontoura 2011 BRASIL (2)
05C-"Viagem à lua" de Georges Meliès 1902 FRA (4)*
04T-"O que esperar quando você está esperando?" de Kirk Jones 2012 EUA (3)
03T-"Top floor, left wing" de Angelo Cianci 2011 FRA (3)
02C-"Homem de Ferro 3" de Shane Blake 2013 EUA (2)
01T-"E sua mãe também" de Alfonso Cuarón 2001 MÈXICO (3)

*Filmes Revistos

**Clube do Professor
Organização: Ordem crescente - em números.
Nome do filme + diretor + ano + país
Códigos: X (internet), B (baixado), C (cinema), D (dvd acervo pessoal), L (locadora), T (tv), M (mostra
)

Notas:
(0) dispensável
(1) ruim ou fraco
(2) razoável
(3) bom - técnica ou emocionalmente
(4) muito bom - rolou um punctum
(5) excelente - marcou minha vida
(P) prazer culpado (tecnicamente ruim, mas adorei)

Curta no Intervalo 2013

 


CURTA NO INTERVALO 2013 – Inscrições abertas até 31 de maio

O que é o Curta no Intervalo?

Uma ação da Cinemateca Catarinense que através de parceria forma um espaço para exibição de filmes de curta-metragem dentro da empresa dos Correios.

As exibições acontecem no auditório da empresa, durante os intervalos de trabalho dos funcionários.

A programação, de cinema nacional, conta com cachê para os realizadores dos curtas-metragens.

Depois do filme ser exibido na edição do Curta no Intervalo 2013 ele vai para o acervo da Cinemateca Catarinense e desta forma, facilita a participação em outros projetos da entidade.

A Cinemateca é parceira, disponibilizando os filmes de seu acervo e as autorizações de exibições dos realizadores.

Como os realizadores de curtas podem participar?

1- O curta-metragem deve ter entre 1 e 16 minutos com créditos.

2- A cópia do filme deverá ser em dvd com capa, contendo o máximo de informações possíveis sobre o filme e fotos para divulgação e acervo.

3- Preencha a ficha de inscrição (em anexo) com seus contatos atualizados e assine.

4- O filme e a ficha de inscrição devem ser enviados até o dia 31 de maio de 2013 para o acervo da Cinemateca para o seguinte endereço:

Cinemateca Catarinense
Travessa Ratclif, 56
Centro - Florianópolis - SC
Cep 88010-470

 5- A seleção dos 30 filmes será feita na primeira semana de junho quando divulgaremos a lista de filmes com programação de junho a dezembro.

 6- Entraremos em contato para pedido de autorização de exibição e pagamento aos realizadores.

O projeto, que é o primeiro no Brasil dentro das empresas dos Correios, iniciou com o em 2012 e superou as expectativas.
A continuidade se dá com a parceria da Cinemateca Catarinense na execução do projeto.

Para dúvidas ou demais esclarecimentos, entre em contato: curtanointervalo@gmail.com |  3224 7239 | cinematecacatarinense.org

terça-feira, 16 de abril de 2013

Filmes do mês: Abril 2013

São atualizados no decorrer do mês.  

09T-"Carlota Joaquina - a princesa do Brasil" de Laís Bodanzky 1995 BRA (2)*
08T-"Cavalo de guerra" de Steven Spielberg 2011 EUA (2)
07T-"O operário" de Brad Anderson 2004 EUA (2)
06C-"O dia que durou 21 anos" (doc) de Camilo Tavares 2013 BRA (3) (clubeprofe)
05C-"A hospedeira" de Andrew Niccol 2013 EUA (0)
04B-"As aventuras de uma caixa de papelão" (curta) de Temujin Doran ING (4)
03D-"Vermelho como o céu" de
Cristiano Bortone 2006 ITA (5)*
02D-"O pequeno Nicolau" de Laurent Tirard 2009 FRA (4)
01D-"Super 8" de JJ Abrams 2011 EUA (3)*

*Filmes Revistos

Organização: Ordem crescente - em números.
Nome do filme + diretor + ano + país
Códigos: X (internet), B (baixado), C (cinema), D (dvd acervo pessoal), L (locadora), T (tv), M (mostra
)

Notas:
(0) dispensável
(1) ruim ou fraco
(2) razoável
(3) bom - técnica ou emocionalmente
(4) muito bom - rolou um punctum
(5) excelente - marcou minha vida
(P) prazer culpado (tecnicamente ruim, mas adorei)

quarta-feira, 27 de março de 2013

Clube do Professor - Cinema de qualidade e de graça!

Já faz cerca de 8 meses que fiz minha carteirinha do Clube do Professor e já assisti váriooos filmes DE GRAÇA e com ACOMPANHANTE!!! Já levei o maridão, a mãe, a vó e a amiga!!!


Confira alguns excelentes filmes vistos com pequenos comentários:



"Colegas" de Marcelo Galvão 2013 BRASIL

Este foi um filme que valeu muito a pena ter visto!! Grande vencedor da 40ª edição do Festival de  Gramado, Colegas é um filme divertido, sensível e delicado, já que seus protagonistas são portadores de Síndrome de Down, doença que já condenou, excluiu e ainda sofre muito preconceito. A trama é simples e repleta de referências cinematográficas. Os 3 personagens Down (Breno Viola, Rita Pokk e Ariel Goldenberg) fogem do colégio interno para realizar seus grandes sonhos: ver o mar, voar e encontrar um grande amor.


O casal protagonista é casado na vida real e é essa química que torna as cenas de amor tão delicadas e especiais.O mérito do filme está em explorar uma trama que não condena a doença ou a explora de forma triste, mas a torna parte da história, revelando qualidades e testando os limites daqueles que por muito tempo foram desacreditados. Recomendo super!
 




 "Intocáveis" de Olivier Nakache, Eric Toledano 2011 FRANÇA

Este é outro filme maravilhoso, fenômeno absoluto de bilheteria na França em 2011 e um dos filmes mais vistos na história do cinema francês. A trama gira em torno de dois personagens peculiares, um é Philippe (François Cluzet), bilionário, tetraplégico e dependente de cuidados, e o outro é Driss (Omar Sy), um jovem divertido, mas desacreditado, de origem senegalesa que vive na periferia da capital francesa. Cansado da compaixão dos outros em função da sua condição física, Philippe resolve contratar Driss para ser seu "cuidador" e é nesta relação de amizade que cada um descobre a si mesmo, no outro. Recomendo muito muito! =)  


 "Hitchcock" de Sacha Gervasi 2013 EUA

Para os amantes de filmes de suspense da década de 60, este é um filme interessante sobre as peculiaridades do Grande Mestre do Suspense, Alfred Hitchcok.O filme gira em torno dos bastidores da produção do filme "Psicose", um dos seus maiores sucessos (se não O maior). Inspirado no livro não fictício de Stephen Rebello "Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose", Gervasi nos mostra um Hitchcock (Anthony Hopkins) fragilizado, cheio de manias e obsessões, anseios e medos. Sua esposa Alma Reville (Helen Mirren) parece ser seu grande ponto de equilíbrio e inspiração. Sem ela, Hitchcock soa perdido e confuso. Será?! Outra coisa bacana do filme é conhecer os bastidores das produções cinematográficas da década de 60, quando os produtores tinham certo controle na finalização dos filmes, a fiscalização era forte (nada de nudez!!), as grandes estrelas (star system) ainda brilhavam e o público ainda preservava certa inocência, afinal a famosa cena de suspense do chuveiro é uma perfeita combinação entre som e imagem, sincronia e ritmo, aspecto fundamental de uma boa montagem. Recomendo!

Estes foram alguns dos excelentes filmes vistos ao longo destes 8 meses, em algumas tardes de sábado, sempre bem acompanhada e sem gastar NADA com as entradas. 

Filmes vistos:

"Hitchcock" de Sacha Gervasi 2013 EUA
"Colegas" de Marcelo Galvão 2013 BRASIL
"A viagem" de  Lana Wachowski, Tom Tykwer, Andy Wachowski 2012 EUA
"De pernas pro ar 2" de Roberto Santucci 2012 BRASIL
"Um divã para dois" de David Frankel 2012 EUA
"Intocáveis" de Olivier Nakache, Eric Toledano 2011 FRANÇA
"E aí...comeu?!" de Felipe Joffily 2012 BRASIL

"Na estrada" de Walter Salles 2012 BRASIL/EUA 
"A era do gelo 4" de Steve Martino, Mike Thurmeier 2012 EUA 

 Se você é professor, FAÇA sua carteirinha JÁ!!!!


"O Clube do Professor apresenta uma programação que aposta na diversidade, incluindo obras de todas as nacionalidades, filmes inéditos, clássicos e do circuito comercial. O objetivo é ampliar o universo cinematográfico do professor, visando o prazer de ver um bom filme em uma sala especializada, sem o compromisso de um trabalho pedagógico imediato à experiência cinematográfica.
A entrada é gratuita para o portador da carteirinha do Clube do Professor e um acompanhante. É necessário apresentar o RG com a carteirinha. O acompanhante deverá estar presente para obter a sua cortesia."

Consulte este link para mais informações.

Cursar Cinema pode trazer satisfação pessoal e retorno financeiro

Carreira de cineasta tem ganhado espaço no Brasil nos últimos anos

Camila Penha - camila.penha@diario.com.br

Cursar Cinema pode trazer satisfação pessoal e retorno financeiro Alvarélio Kurossu/Agencia RBS
 
Alessandro Danielli se formou na UFSC em 2011 e 
já trabalhou em dois filmes Foto: Alvarélio Kurossu / Agencia RBS

Ser cineasta hoje no Brasil está longe de ser uma brincadeira inconsequente, como se acreditava há algumas décadas. Essa faculdade pode trazer não só satisfação pessoal como retorno financeiro. No último concurso da UFSC, o curso de Cinema foi o 11º mais concorrido, com 13 candidatos por vaga, ficando na frente de graduações tradicionais, como Engenharia Elétrica.

Mesmo que para se tornar cineasta não seja necessária a formação acadêmica, os cursos universitários trazem um grande diferencial para os futuros profissionais da área, que acabam aprendendo a ter uma visão global e contextualizada da produção cinematográfica. A professora de fotografia do curso da UFSC, Andréa Scansani, a Daraca, 44 anos, e o cineasta e ex-aluno do curso, Alessandro Danielli, 27, ajudam a montar um trailer com as cenas mais importantes dessa carreira.

Opções de atuação
Além das funções relacionadas à produção de um filme, como direção, fotografia, montagem, edição de som e figurino, pode-se seguir na área de pesquisa ou crítica cinematográfica. A produção de conteúdo para canais de televisão e para agências de publicidade também está em alta.

O que é mais gratificante
Para Alessandro Danielli, vale a pena ver algo produzido emocionar outras pessoas. A chance de fazer as pessoas pensarem e refletirem sobre um tema também é importante para ele.

O que é mais difícil
A produção de um filme é um processo trabalhoso. Portanto, uma das maiores dificuldades é conseguir concretizar um projeto da maneira como ele foi pensado pelos cineastas. Isso inclui financiamento, afinal, apesar de o mercado estar em um bom momento, o cinema brasileiro ainda depende bastante de editais públicos.

Do que precisa gostar
Gostar de assistir a filmes é essencial, mas não é o suficiente. Precisa se interessar por leituras de todo o tipo _ de filosofia a histórias em quadrinhos. Saber trabalhar em equipe é outra habilidade necessária. Ninguém faz um filme sozinho, e cada um na equipe tem o seu papel e suas particularidades.

Disciplinas e tempo de duração
O curso da UFSC, lançado em 2005, tem carga mínima de oito semestres. Na Grande Florianópolis, a Unisul também oferece graduação na área. A maioria dos cursos têm no currículo aulas de história do cinema, teoria do roteiro, fotografia, direção e até disciplinas de políticas públicas, em que os alunos aprendem a captar recursos de editais para as produções.

Mercado de trabalho
De acordo com a professora Andréa Scansani, este é um ótimo momento para quem trabalha com a área no país, com destaque para cidades como Belo Horizonte, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro. Em Florianópolis, tem crescido o número de pequenas produtoras. Ela conta que a "lei de cotas" que obriga canais de televisão pago a exibir conteúdo nacional, implantada no ano passado, tem aumentado muito a procura por produções independentes.

Salário inicial
O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Cinematográfica e do Audiovisual de SC (Sintracine) tem uma tabela de referência de valores. O pagamento varia de acordo com o tipo de produção e a função do profissional. Um diretor cinematográfico em longa, média ou curta metragem recebe em média R$ 2.584 por semana durante a produção de um filme.   

Fonte: DIÁRIO CATARINENSE - original aqui.

Filmes do mês: janeiro, fevereiro e março

São atualizados no decorrer do mês.  

20D-"Os simpsons: O filme" de Matt Groening 2008 EUA (4)*
19C-"Hitchcock" de Sacha Gervasi 2013 EUA (3)
18C-"Oz - mágico e poderoso" de Sam Raimi 2013 EUA (3)
17T-"Em um mundo melhor" de Susanne Bier 2011 DINAMARCA (4)
16T-"Pronta para amar" de Nicole Kassell 2011 EUA (3)
15C-"Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer" de John Moore 2013 EUA 2013 (1)
14C-"Colegas" de Marcelo Galvão 2013 BRASIL (5)
13T-"Identidade paranormal" de  Björn Stein, Måns Mårlind 2009 EUA (2)
12C-"Lincoln" de Steven Spielberg 2012 EUA (2)
11D-"Up - altas aventuras" de  Pete Docter, Bob Peterson 2009 EUA (4)*
10B-"O som do ruído" de  Johannes S. Nilsson, Ola Simonsson 2010 SUE/FRA (4)
09T-"Coco antes de Chanel" de Anne Fontaine 2009 FRA (3)
08C-"João e Maria - caçadores de bruxas" de Tommy Wirkola 2012 EUA (0)
07T-"Do que as mulheres gostam" de Nancy Meyers 2000 EUA (3)*
06C-"Django" de Quentin Tarantino 2012 EUA (3)
05T-"A garota" de Julian Jarrold 2012 EUA (2)
04C-"A viagem" de  Lana Wachowski, Tom Tykwer, Andy Wachowski 2012 EUA (2)
03T-"O escritor fantasma" de Roman Polański 2010 EUA (3)
02T-"Neds - Jovens deliquentes" de Peter Mullan REUNO UNIDO 2010 (3)
01C-"De pernas pro ar 2" de Roberto Santucci 2012 BRASIL (2)

*Filmes Revistos

Organização: Ordem crescente - em números.
Nome do filme + diretor + ano + país
Códigos: X (internet), B (baixado), C (cinema), D (dvd acervo pessoal), L (locadora), T (tv), M (mostra
)

Notas:
(0) dispensável
(1) ruim ou fraco
(2) razoável
(3) bom - técnica ou emocionalmente
(4) muito bom - rolou um punctum
(5) excelente - marcou minha vida
(P) prazer culpado (tecnicamente ruim, mas adorei)