Este é o tipo de filme que vale a pena assistir pela originalidade e tensão.
Paul Conroy (Ryan Reynolds) acorda num caixão de madeira com a respiração ofegante e com apenas um celular e um isqueiro. Com pouco mais de 1h30 de duração, Paul faz uso destes objetos e da nossa curiosidade para avançar numa agoniante luta pela sobrevivência.
No mesmo estilo de "12 homens e uma sentença" (1957) e "Quarto do Pânico" (2002), onde os personagens alimentam uma trama de suspense, com ações e diálogos que se passam apenas em um cômodo, o diretor Córtes nos desafia a construir e imaginar personagens e histórias apenas pelos diálogos que Paul tece no celular.
No mesmo estilo de "12 homens e uma sentença" (1957) e "Quarto do Pânico" (2002), onde os personagens alimentam uma trama de suspense, com ações e diálogos que se passam apenas em um cômodo, o diretor Córtes nos desafia a construir e imaginar personagens e histórias apenas pelos diálogos que Paul tece no celular.
Aos poucos descobrimos que Paul é um motorista de uma empresa norte-americana em missão no Iraque, mas que acaba sendo encurralado por insurgentes iraquianos. Descobrimos também que ele é casado e só quer voltar para casa e para sua família. Mas a pior descoberta é saber que pessoas como ele são descartáveis e vítimas de um sistema complexo de interesses políticos e financeiros.
Em situações-limite como estas, jamais saberemos como agiríamos, mas até o fim, como Paul, somos espectadores da esperança.
Em situações-limite como estas, jamais saberemos como agiríamos, mas até o fim, como Paul, somos espectadores da esperança.
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