Digamos que é um filme que divide minha opinião em duas partes.
A trama central do filme é o clássico clichê, "o jovem apaixonado que faria de tudo para resgatar sua amada". Lembrou de algum outro filme hollywoodiano? Normal!
Além disso, contém protagonistas brancos de um povo com estações bem-definidas como verão-inverno (lembra algum país?!). Possui um "happy end" e os protagonistas sofrem modificações superficiais para adaptação de uma época da pré-história. (Desde quando eles teriam dentes tão brancos, peles sem manchas, unhas tão bem feitas e afins?!). E ainda a presença do inglês, mesmo com as raras tentativas pré-históricas de se falar: "pássaros - barcos", "estrela que sempre brilha - lua", etc.
Maaaas apesar de tudo isso, considerando o humilde acervo de obras que já apreciei, o filme é ambientado numa época pouco retratada, de forma tão grandiosa, no universo cinematográfico.
Até onde eu me lembro, a construção das pirâmides nunca foi mostrada dessa forma...tão incompleta (se é que já foi mostrada de alguma maneira). E é claro que os atuais recursos de computação gráfica possibilitam tal façanha com tamanha grandiosidade e perfeição. (até onde reparei).
O que relevo muito no filme é esta forma didática e criativa de se mostrar a miscigenação dos povos e uma possível explicação para a diversidade de culturas, costumes e tribos que habitam no planeta. É um filme que poderia complementar as aulas de história de forma mais dinâmica e exemplificar (mesmo com o tal clichê) o que os livros insistem em nos ensinar.
É um filme de certa forma mágico, por possibilitar esta nova abordagem da história e abrir caminho, pra quem sabe, novas produções desse porte e talvez mais ricas em narrativas!
Um comentário:
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