Não pela história, mas pela forma de contá-la. E pelo valor das palavras.
"Quando a morte decide contar uma história, você deve parar para ouvi-la."
A morte torna-se um personagem concreto e com certos sentimentos para falar de alguns anos da vida de Liesel, uma garota que é acolhida por uma família durante a 2ª Guerra Mundial. Uma garota que a encontrou 3 vezes.
Através dessa família, Rosa, Hans e Liesel, e os acontecimentos que os rodeiam, temos um ponto de vista que até então eu nunca presenciei em nenhum filme, reportagem ou outro livro do tipo: o ponto de vista dos alemães que não eram judeus e no entanto também sofreram com repressões e limitações do nazismo de Hitler.
É um livro sobre personagens. E um livro emocionante e triste.
Falar da Guerra sempre é um assunto triste.
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