Eu vejo cores. Um radiante azul. Um amarelo alegre.
E outras cores indefinidas.
Eu vejo magia. As borboletinhas sorriem.
Sinto o calor da ausência de significado.
Tudo parece tão belo. Tão importante.
É suficiente.
Ontem eu acordei bem. Hoje acordei mal.
Um segundo e a paisagem colorida desaba.
Vejo escuridão. Sinto frio. Um abraço ausente gelado.
O silêncio doloroso. O vazio perturbante.
Tateio por cores. Esmago-as entre as mãos. Imploro.
Procuro esperança. Ela ainda não deu as caras.
Sinto a melodia. Deixo-me levar. Meu corpo reage.
Imploro.
Às vezes só não quero acordar.
Quero só imaginar a paisagem colorida.
Apenas imaginar.
Dói saber que ela só existe pra mim.
Dói saber que essas cores não existem. Não hoje.
Amanhã vou acordar melhor.
Eu vejo magia. As borboletinhas sorriem.
Sinto o calor da ausência de significado.
Tudo parece tão belo. Tão importante.
É suficiente.
Ontem eu acordei bem. Hoje acordei mal.
Um segundo e a paisagem colorida desaba.
Vejo escuridão. Sinto frio. Um abraço ausente gelado.
O silêncio doloroso. O vazio perturbante.
Tateio por cores. Esmago-as entre as mãos. Imploro.
Procuro esperança. Ela ainda não deu as caras.
Sinto a melodia. Deixo-me levar. Meu corpo reage.
Imploro.
Às vezes só não quero acordar.
Quero só imaginar a paisagem colorida.
Apenas imaginar.
Dói saber que ela só existe pra mim.
Dói saber que essas cores não existem. Não hoje.
Amanhã vou acordar melhor.
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